EXPLORAR
Recurso 1
A 28 de agosto de 2016, os media portugueses (entre eles o Expresso) noticiaram a morte de um jovem de 14 anos, em Gondomar (Porto) na sequência de agressões por parte de um outro jovem, de 17 anos. A fonte da notícia era insuspeita: a Polícia de Segurança Pública (PSP). No dia seguinte, a Polícia Judiciária desmentiu a morte do jovem, tendo os media (entre eles o Sapo24, PSP usou “fonte não oficial” para divulgar alegada morte de jovem em Gondomar) noticiado que a PSP baseara a sua informação numa fonte não oficial. O jovem acabou por falecer, conforme noticiado (por exemplo pelo Jornal I) a 30 de agosto. Este é um caso em que os media podem ser enganados pelas fontes, mesmo pelas oficiais.
Recurso 2
Era uma vez um arrastão – Documentário da jornalista Diana Andringa (1 de julho de 2005). Vídeo com a duração de cerca de 20 minutos, que procura perceber como a grande maioria dos media portugueses se enganou confortavelmente, relatando um não-acontecimento.
Recurso 4
Por que razão não há boas notícias de África nos media? – Artigo do jornalista Vitor Tomé, publicado no Observatório Europeu do Jornalismo (2015), acerca da sub-representação de certos grupos sociais nos media europeus.
Recurso 5
L’AFP et la mort démentie de Martin Bouygues : le film des événements – Artigo da edição do jornal francês Le Monde, procurando compreender como a Agence France-Presse noticiou, erradamente, a morte do industrial gaulês Martin Bouygues, em fevereiro de 2015.
Recurso 7
Trailer oficial do filme Verdade ou mentira (Shattered Glass)
Materiais em português para um jogo de RPG que ajuda os jovens a entenderem os fundamentos da verificação de factos (fact checking) e a navegarem no oceano da desinformação, ao mesmo tempo que estimula o espírito crítico, a capacidade de diálogo e competências analíticas.
Recurso 16
A importância do ângulo na imagem fotográfica.
Durante a pandemia de Covid-19, um fotógrafo tirou fotografias de ângulos diferentes que contam histórias diferentes relativamente às recomendações de afastamento físico em vigor.
Recurso 17
Quem regula os jornalistas?
Vídeo do Centro Nacional de Cibersegurança foi produzido no âmbito do Curso “Cidadão Ciberinformado”, criado em em parceria com a Agência Lusa.
Explica como pode um cidadão reclamar de um conteúdo jornalístico, bem como o tipo de escrutínio a que os jornalistas estão sujeitos no exercício da sua profissão.
Recurso 18
Artigo da PICCLE (plataforma de criação, agregação e curadoria de conteúdos dirigida ao desenvolvimento das competências de leitura, escrita, informação, media e digitais dos jovens do 3.º ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário) sobre a manipulação de vídeos.
Recurso 19
Cidadão Ciberinformado – O que é a desinformação
Recurso 20
Verdade, mentira e manipulação na internet
Programa Fronteiras XXI (5min54s) da RTP sobre manipulação nas redes sociais.
Recurso 21
Cidadão Ciberinformado – O que é o deepfake
Recurso 22
Jornalismo, Fake News &DesinformaçãoCherilyn Ireton e Julie PosettiManual para Educação e Treinamento em Jornalismo – Publicação da UNESCO (PDF, 129p)
Recurso 23
After Truth: Disinformation and the Cost of Fake News
Na era das redes sociais, este documentário da HBO analisa o fenómeno ascendente das “notícias falsas” nos EUA e o impacto dessa desinformação, das teorias da conspiração e das notícias falsas sobre o cidadão comum.
Recurso 24
Artigo de Sofia Cardoso Leite no jornal Observador, sobre o movimento “Birds aren’t Real”. Criado em 2017 nos EUA, o movimento visava alertar as pessoas para o facto de que as aves já serem animais reais, como outrora foram, mas sim drones comandados pelo governo norte-americano e, até 2021, reuniu milhões de seguidores. O seu ímpeto só terminou quando o seu criador, Peter McIndoe veio a público admitir que o movimento “Birds aren’t Real” foi totalmente ficcionado por si, com a intenção de combater o absurdo recorrendo ao absurdo, tentando destruir a desinformação com recurso a essa mesma desinformação.